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Abr 09

O poema são fogueiras levantadas na garganta

ou um sono inclinado sobre as facas.

 

Alguém diz, a prumo

todos os nomes queimam,

e há uma deflagração assombrosa,

 

a palavra acende-se

com uma árvore de sangue ao centro.

 

Jorge Melícias

in A Luz nos Pulmões

 

 

 

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postado pelo Casa dos Poetas às 16:20
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